Presidente da Fifa, Infantino promete levar Copa do Mundo à Bolívia

O presidente da FIFA, Gianni Infantino, reafirmou seu compromisso em levar a Copa do Mundo à Bolívia em futuras edições, destacando o potencial do país para sediar grandes eventos esportivos. A promessa faz parte de uma agenda de expansão da FIFA na América do Sul, buscando diversificar as sedes do torneio e fortalecer o futebol em países com histórico limitado de eventos internacionais de grande porte.

Contexto da declaração

Infantino realizou a declaração durante uma visita oficial à Bolívia, onde se reuniu com autoridades locais e dirigentes da Federación Boliviana de Fútbol (FBF). O presidente destacou a infraestrutura em desenvolvimento no país, incluindo estádios modernos e centros de treinamento, como fatores que tornam a Bolívia uma candidata viável para futuras Copas do Mundo.

Ele enfatizou que a iniciativa não se trata apenas de sediar o evento, mas também de promover o crescimento do futebol no país, estimular o turismo e gerar oportunidades econômicas.

Histórico da Bolívia na Copa do Mundo

A Bolívia participou apenas de uma edição da Copa do Mundo, em 1994, nos Estados Unidos. Desde então, o país sul-americano tem se esforçado para fortalecer suas seleções e desenvolver infraestrutura para competições internacionais.

A promessa de Infantino reforça o reconhecimento da FIFA sobre o potencial do futebol boliviano, considerando também a importância da altitude e da diversidade climática dos estádios, que oferecem desafios únicos para as equipes adversárias.

Desafios e oportunidades

Sediar uma Copa do Mundo envolve desafios significativos, como a necessidade de:

  • Modernização de estádios e infraestrutura urbana;
  • Garantia de transporte eficiente e acomodações adequadas para turistas;
  • Segurança e logística para milhares de visitantes;
  • Planejamento econômico para suportar os custos do evento.

Por outro lado, o torneio traria oportunidades estratégicas para a Bolívia:

  • Impulso econômico significativo via turismo e comércio;
  • Melhoria na visibilidade internacional do país;
  • Desenvolvimento de talentos locais e incentivo ao futebol de base;
  • Fortalecimento da imagem do país como sede de eventos globais.

Impacto na América do Sul

A promessa de Infantino também reforça o foco da FIFA em descentralizar os grandes eventos na América do Sul, tradicionalmente sediados no Brasil e na Argentina. Com a Bolívia, o continente sul-americano poderia contar com uma nova rota para promover o futebol e ampliar a participação de diferentes nações.

Além disso, isso abre precedentes para outros países com histórico limitado em Copas do Mundo, incentivando investimentos em infraestrutura e esportes.

Próximos passos

Antes de qualquer confirmação oficial, a Bolívia precisará apresentar projetos detalhados de estádios, transporte, hospedagem e segurança. A FIFA realizará avaliações técnicas e visitas às cidades candidatas para assegurar que todos os padrões internacionais sejam atendidos.

A expectativa é que, com planejamento estratégico e apoio do governo boliviano, o país possa figurar como uma das sedes em futuras edições, contribuindo para o fortalecimento do futebol regional e global.

Conclusão

A declaração de Gianni Infantino representa uma oportunidade histórica para a Bolívia no cenário esportivo internacional. Sediar a Copa do Mundo não apenas reconheceria o crescimento do futebol boliviano, mas também abriria portas para desenvolvimento econômico, infraestrutura e projeção internacional do país.

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